A Câmara de São Paulo deve criar uma comissão de segurança pública, desmembrando a que existia anteriormente, que incluía também direitos humanos e relações internacionais.
Ela deve acolher a chamada bancada da bala, que inclui coronel Álvaro Camilo (PSD), coronel Telhada (PSDB) e Conte Lopes (PTB).
Também querem espaço Massataka Ota (PSB) e Ari Friedenbach (PPS), ambos pais de vítimas de violência, e o vereador Eduardo Tuma (PSDB), sobrinho do senador Romeu Tuma, que comandou a Polícia Federal.
Telhada, que tem entre seus planos controlar o acesso de pessoas no Legislativo, afirmou que a comissão já deveria existir, mas que foi alvo de preconceito.
Ele diz que não foi aceito na configuração anterior de "maneira inconstitucional". "Se não posso fazer parte, infelizmente sou obrigado a concordar que essa comissão é coisa para bandido".