Folha de S. Paulo


Maduro e Cunha trazem de volta atenção para a América Latina

O "New York Times" noticiou a retirada de poder do Legislativo pelo Judiciário, na Venezuela, como mais um passo na direção do "governo de um homem só, sob o esquerdista Maduro". Destacou que parlamentares "denunciaram a decisão como um golpe".

Por outro lado, "Wall Street Journal" e "Guardian" noticiaram a condenação de Eduardo Cunha com praticamente o mesmo enunciado, "Político que orquestrou impeachment de Rousseff pega mais de 15 anos de prisão". O "WSJ" sublinhou que, ao votar a queda de Dilma, o então presidente da Câmara dos Deputados proclamou: "Que Deus tenha misericórdia desta nação".

Em artigo no "NYT", um acadêmico da faculdade Amherst, filho de exilados cubanos, cobrou do governo Trump mais atenção para a América Latina:

É desapontador que isso tenha vindo num momento em que a região estava ficando mais próxima dos Estados Unidos. Governos se sentirão abandonados. Forças políticas antiimperialistas na esquerda se tornarão eleitoralmente mais fortes.

OPORTUNIDADES

A agência Reuters, via "NYT" e outros, noticia que o "Brasil está contemplando uma visita presidencial à Casa Branca", segundo fontes "do escritório de Temer". Uma delas teria falado: "Nós não somos uma ameaça aos EUA, e não faltam oportunidades de investimento".

ROCKEFELLER & AL

Escrevendo no "Washington Post", o ex-secretário de Estado Henry Kissinger lembrou ações do "meu amigo" David Rockefeller na América Latina. Agiram juntos via instituições como Council on Foreign Relations e Business Group for Latin America, hoje Americas Society.

Reprodução/"USA Today"/AP
Drake foi o líder de downloads em 2016, segundo o

MARCO

No "USA Today", pela primeira vez a indústria fonográfica tirou mais da metade da receita nos EUA de serviços de streaming como Spotify, em 2016, com artistas como Drake (acima). Foi o melhor ano em duas décadas, destacaram Bloomberg e "Financial Times".


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