Folha de S. Paulo


Brasília! Merda na festa da firma!

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

Socorro! Epidemias do Brasil: Eduardo Chikuncunha, Dilma Zika, Michel Dengue e Aécio Aegyptis.

E o Brasil tá tão louco que uma amiga minha virou um poço de Rivotril.

E diz que a próxima carta que a Dilma vai receber é a carta da dona Lúcia, do Felipão!

Rarará!

E acaba de sair um novo ditado: "Escreveu, não leu, Kátia Abreu!".

Rarará!

E atenção! Bafafá! O Serra fez merda na festa da firma.

Sempre tem um que faz merda na festa da firma! O Serra Vampiro Anêmico chamou a Kátia Motosserra de namoradeira e levou um copo de vinho na cara.

Se fosse água benta, o vampiro virava pó!

Rarará!

Piadinha machistinha anos 1970 em 2015 dá treta!

E, agora, aqui em casa, qualquer um que banca o folgado a gente grita: "Chama a Kátia".

Rarará.

Ontem uma candidata desafinou no "The Voice", e uma amiga gritou: "Chama a Kátia pra jogar um copo de vinho na cara dela".

Rarará!

Adorei a festa da firma dos senadores. O Temer ficou só observando, fumando charuto. Don Corleone.

E o Aécio levou docinhos pra mulher. Típico de quem tem culpa no cartório. Marido que leva docinho pra mulher tem consciência pesada.

Rarará!

Tá mais animado que novela!

E com o Temer e o Serra, a novela só pode ser "Crepúsculo".

Rarará!

E tem um monte de reportagem mostrando a diferença entre Collor e Dilma.

Rarará!

Eu sei a diferença entre o Collor e a Dilma: o Collor confiscou tudo de uma vez, enquanto a Dilma tá confiscando aos poucos.

Rarará!

É mole? É mole, mas sobe!

E o Cunha?

Quando um corrupto é presidente da Câmara, todo mundo sai na porrada. Acabou o respeito!

Como dizem na Bahia: acabou o respeito, uma mão na bunda e outra nos peitos.

Rarará!

Nóis sofre, mas nóis goza!

Hoje, só amanhã!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!


Endereço da página: