Folha de S. Paulo


Entrevista com opositora síria e os desafios econômicos dos presidenciáveis argentinos foram destaque em Mundo

Para quem não conseguiu acompanhar o noticiário no fim de semana, a Folha Mundo reuniu as principais reportagens dos últimos dias. Confira:

1) População síria está 'sitiada', diz oposicionista

Em entrevista à repórter especial Patrícia Campos Mello, Rafif Jouejati, porta-voz da oposição síria, diz que população do país "está sitiada pela comunidade internacional, que só faz promessas vazias de ajuda e, enquanto isso, bombardeia o país".

Ammar Abdullah/Reuters
Carregando pães, garoto caminha pelas ruas de Latamneh (noroeste), cidade atingida na sexta (2) por ataque aéreo russo
Carregando pães, garoto caminha pelas ruas de Latamneh (noroeste), cidade atingida na sexta (2) por ataque aéreo russo

2) Distantes nas razões, EUA e Rússia se repetem em justificativas

Para professor de relações internacionais da PUC-SP Reginaldo Nasser, se nas motivações as divergências entre Rússia e EUA se mostram irreconciliáveis, em suas justificativas para a guerra, cada vez mais eles se assemelham.

Philippe Wojazer/Reuters
O presidente russo, Vladimir Putin, é questionado por um jornalista ao sair do palácio do Eliseo, em Paris, onde discutiu sobre Ucrânia e Síria
O presidente russo, Vladimir Putin, é questionado por um jornalista ao sair do palácio do Eliseo, em Paris, onde discutiu sobre Ucrânia e Síria

3) O triste 'modelo' de Michel Temer

O colunista Clóvis Rossi explica por que o premiê português, Pedro Passos Coelho, foi reeleito: "A alternativa (...) seria o Partido Socialista, justamente o que, então no governo, pediu a intervenção dos credores, quando era liderado por José Sócrates".

Francisco Leong/AFP
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, comemora sua vitória nas eleições no domingo (4); ele, contudo, não terá maioria no Parlamento
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, comemora sua vitória nas eleições no domingo (4); ele, contudo, não terá maioria no Parlamento

4) Presidenciáveis evitam falar em 'ajuste' na Argentina

Sob influência do que ocorre no Brasil e por lembrança do colapso da economia argentina em 2001, nenhum candidato à Casa Rosada se atreve a classificar como "ajuste" as correções consideradas inevitáveis, mostra a correspondente Mariana Carneiro.

Enrique Marcarian/Reuters
Vista da favela Villa 31, no bairro do Retiro, em Buenos Aires; argentinos enfrentam inflação e estagnação econômica
Vista da favela Villa 31, no bairro do Retiro, em Buenos Aires; argentinos enfrentam inflação e estagnação econômica

5) Favorito à Casa Rosada faz aparições fora do ambiente político

Decidido a não participar do primeiro debate entre presidenciáveis argentinos, o governista Daniel Scioli optou, neste fim de semana, por aparições fora do ambiente político, como uma luta de boxe e um festival de rock.

6) Ataque atribuído aos EUA mata 22 em hospital no Afeganistão

Um ataque aéreo atribuído aos EUA contra um hospital gerido pela organização Médicos sem Fronteiras (MSF) na cidade de Kunduz, no norte do Afeganistão, deixou pelo menos 22 mortos, segundo relato da organização.

7) EUA discutiram cancelamento de eleição no Haiti em 2010

E-mails divulgados pelo Departamento de Estado dos EUA na última quarta (30) mostram que o governo americano discutiu o cancelamento do contestado primeiro turno das eleições presidenciais do Haiti em 2010.

Jewel Samad/AFP
O presidente do Haiti, Michel Martelly, discursa durante a Assembleia Geral da ONU, na última semana; EUA discutiu cancelar eleições que o levariam ao poder
O presidente do Haiti, Michel Martelly, discursa durante a Assembleia Geral da ONU, na última semana; EUA discutiu cancelar eleições que o levariam ao poder

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